quarta-feira, 31 de março de 2010

Fred Jorge e os Maiorais

Fred Jorge e os Maiorais de presente pra você no post especial de hoje. Em fase de renovação de formação e de ensaio para o lançamento do primeiro disco, a banda se prepara pra cair na estrada em 2010 e mostrar o groove que embala as baladas campineiras desde 2001.
Parece que foi ontem! Em novembro de 2010 a banda Fred Jorge e os Maiorais completa 10 anos de estrada com muita história para contar e um Cd pronto para lançar. 
A trajetória da banda começou com o fim de outra, a Big Muff da qual Fred Jorge era vocalista. Em 1999 Fred Jorge, entusiasmado com discos dos grupos blacks brasileiros que começavam a ser relançados pela gravadoras no Brasil e das cópias dos discos Tim Maia Racional volumes I e II que caíram como um raio em suas mãos, decidiu tomar um novo rumo – deixou o blues e o rock e montou um grupo para tocar estes músicos “quase” esquecidos pela mídia  e escrever composições com letras em português à medida que este universo fosse sendo desvendado – O grupo estreou no final de 2000 no palco do Delta Blues Bar. Nove anos depois a banda tem um público cativo, já tocou ao lado de Jorge Ben Jor, Funk Como Le Gusta e vive a expectativa de lançar um Cd com referências, linguagem musical e instrumentos de época que remetem aos grandes mestres do estilo. Baixe, ouça, decore e dance!

terça-feira, 30 de março de 2010

Dois de Nós

DJ Paulão e freDJorge no encerramento do Comida di Buteco, em Campinas. Evento super organizado e com show do mestre Paulinho da Viola pra fechar lá em cima.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Jorge Ben - O Bidú - Silêncio no Brooklin (1967)


O Bidú - Silêncio No Brooklin é o quinto álbum de Jorge Ben. Foi lançado em LP em 1967. Fora da Philips, sua gravadora oficial, e de forma quase clandestina, 'Babulina' conseguiu gravar com sua guitarra. O resultado está na faixa 3: 'Jovem Samba'. Após a fase influenciada pela bossa nova em seus quatro primeiro discos (Samba Esquema Novo, Sacudim Ben Samba, Bem é Samba Bom e Big Ben), Jorge passa a viver em São Paulo no final de 1966, onde tem contato com músicos da  jovem guarda como a dupla Roberto e Erasmo Carlos. Neste período o bairro do Brooklin em São Paulo é o reduto da boemia e dos grandes artistas da época e dessa nova experiência Jorge lança um disco fora do seu selo (Philips) em 1967: O Bidú - Silêncio No Brooklin, onde mistura a nova linguagem musical com seu samba, batizando carinhosamente seu som de Jovem samba. Neste disco Jorge vem acompanhado do Jorge Ben Trio, que mais tarde seria renomeado como Trio Mocotó. Alem do balanço clássico do seu violão, instrumentos elétricos como órgão e o pandeiro fortíssimo de Nereu Gargalo marcam a pontuação rítmica do disco, numa visão mais fina do estilo popularizado por Roberto e Erasmo.
Carioca de Madureira, mas criado no Catumbi, Jorge Ben queria ser jogador de futebol e chegou a integrar o time infanto-juvenil do Flamengo. Mas acabou seguindo o caminho da música, presente em sua vida desde criança. Ganhou seu primeiro pandeiro aos treze anos de idade e, dois anos depois, já cantava no coro de igreja. Também participava como tocador de pandeiro em blocos de carnaval. Aos dezoito, ganhou um violão de sua mãe e começou a se apresentar em festas e boates, tocando bossa nova e rock and roll. É conhecido como Babulina, por conta da pronúncia do rockabilly Bop-A-Lena de Ronnie Self (apelido que Tim Maia tinha pelo mesmo motivo).
  1. Amor de Carnaval
  2. Nascimento de um Príncipe Africano
  3. Jovem Samba
  4. Rosa Mais que Nada
  5. Canção de uma Fã
  6. Menina Gata Augusta
  7. Toda Colorida
  8. Frases
  9. Quanto Mais Te Vejo
  10. Vou Andando
  11. Sou da Pesada
  12. Si Manda

Paulinho da Viola - Bebadosamba - 1996


Um dos discos mais bem sucedidos da carreira de Paulinho da Viola pra você. Gravado Em 1996 o CD "Bebadosamba" tem em seu repertório clássicos como "Timoneiro" (c/ Hermínio Bello de Carvalho), "Alento" de autoria de Paulo César Pinheiro, "Ame" (c/ Elton Medeiros), "O ideal é competir" (Candeia e Casquinha), "Peregrino" (Noca da Portela), "Solução de vida" (c/ Ferreira Gullar) e "Mar grande", esta em parceria com Sergio Natureza. Bebadosamba conquistou cinco prêmios Sharp (o mais importante prêmio da música brasileira nos anos 90) e deu a Paulinho seu primeiro Disco de Ouro.
Paulo César de Farias, o Paulinho da Viola é um dos grandes nomes da música popular brasileira de todos os tempos. Filho de Benedito César Ramos de Faria, violonista do conjunto Época de Ouro desde criança conviveu com músicos como Pixinguinha e Jacob do Bandolim, que freqüentavam sua casa.

Paulinho da Viola is one of Brazil's most beloved and accomplished samba composers. In 1996 he came back to Brazilian studios with Bebadosamba, a collection of 14 sambas, choros and even a maxixe.
The made-up title for this release has a double meaning. Bebadosamba, as Paulinho himself explains, can be someone who is impregnated with samba, as if drunk ("bêbado," in Portuguese). However, it can also mean an invitation to samba ("beba do samba," or drink the samba). Whatever the interpretation one goes with, the result is nothing but a rewarding listening experience.
1. Quando o Samba Chama
2. Timoneiro
3. Ame
4. Alento
5. É Difícil Viver Assim
6. O Ideal é Competir
7. Novos Rumos
8. Memórias Conjugais
9. Reverso da Paixão
10. Dama de Espadas
11. Solução de Vida
12. Peregrino
13. Mar Grande
14. Bebadosamba
Link: http://lix.in/-758f8e

terça-feira, 23 de março de 2010

Paulinho da Viola - Nervos de Aço - 1973


 Pra entrar no clima do show que Paulinho da Viola faz em Campinas no dia 27/03/2010.

É na Velha Guarda da Portela que Paulinho vai beber novamente, na faixa de abertura de seu disco de 1973, lançado pela Odeon. Sentimentos, do velho compositor Mijinha, viria a se tornar sucesso em sua voz e na regravação de outros cantores. Grava Chico Buarque de Hollanda pela primeira vez e também pela primeira vez se mostra integralmente “chorão”, revelando suas influências de infância quando ouvia em casa o conjunto Época de Ouro, de Jacob do Bandolim, no qual seu pai César era um dos violonistas. Choro Negro, de sua autoria, fecha o disco com perfeição. Mas antes disso tem a regravação de Nervos de Aço que se tornou clássica, originando o show do mesmo nome que foi um divisor de águas, trazendo de volta o mesmo Época de Ouro, após a morte de Jacob e provocando o aparecimento de um sem número de grupos de choro jovens, revelando talentos do porte de um Rafael Rabello , por exemplo.
'Paulinho da Viola' delivers an album like no other. Hope you enjoy it!

1 Sentimentos
2 Comprimido
3 Nao leve a mal
4 Nervos de aço
5 Roendo as unhas
6 Nao quero mais amar ninguém
7 Nega Luzia
8 Cidade submersa
9 Sonho de um Carnaval
10 Choro negro
Link: http://lix.in/-7074bf

Os Originais do Samba - Vol. 2 - 1969


O segundo álbum da carreira dos Originais do Samba de presente pra você. Mussum e a sua trupe começavam a mostrar a que vieram nos idos de 1969 em um lançamento da RCA Victor.
This is the second album by the legendary 'Originais do Samba'.
This group scored loads of hits in their days and their
records are still very popular among sambalovers. Hope you like it.

1 Vou me pirulitar
2 Eu gosto demais da menina
3 Samba, de Holanda
- Tem mais samba
- Sonho de um carnaval
- Quem te viu, quem te vé
- Noite dos mascarados
4 Carnaval sem fantasia
5 Senhor Samba
6 Olha quem chega
7 Se papai gira
8 Em ritmo das 4 grandes
- Marquesa de santos
- Romaria à Bahia
- Salgueiro, berço de samba
- Jóias das lendas Brasileiras
- Exaltação à Portela
- Rio dos vice-reis
- Casa grande é Senzala
( Samba enrêdo da Mangueira )
- Semente do samba
9 Paticumba
10 Lá no morro
11 Com tristeza e sem poesia
Link: http://lix.in/-768eb7

segunda-feira, 22 de março de 2010

freDJorge e DJ Paulão na “Saideira” do Comida Di Buteco – Show de Paulinho da Viola na Estação Cultura


‘Saideira’ acontece em 27 de março
A festa de encerramento da versão campineira do Comida di Buteco, denominada Saideira, acontecerá em 27/3, a partir das 16h. Abrigado na plataforma da Estação Cultura, o encontro dos botequeiros de plantão será embalado por Paulinho da Viola e DJs e artistas da região, como  Fred Jorge, Paulão, Choro Bandido e Velha Arte do Samba. Na ocasião, além de desfrutar dos petiscos dos 19 bares concorrentes, o público descobrirá qual o boteco que prepara o melhor tira-gosto de Campinas. Os ingressos já estão à venda por R$ 30,00 (mediante apresentação de carteirinha de estudante ou doação de um quilo de alimento não perecível) em todos os botecos do festival.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Site do Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira

Dia 15/03 fez 12 anos da morte de Tim Maia. Pra se ligar na história da Música Brasileira a dica é o site do Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.

"O brasileiro é um povo esplendidamente musical."
Mário de Andrade, Ensaio sobre a música brasileira.

A importância da Música Popular Brasileira no cenário de nossa cultura é inegável. Pode-se constatar que a MPB, além de sua relevância como manifestação estética tradutora de nossas múltiplas identidades culturais, apresenta-se como uma das mais poderosas formas de preservação da memória coletiva e como um espaço social privilegiado para as leituras e interpretações do Brasil.

O prestígio de nossa música consolida-se em todo o mundo, podendo ser considerada como um dos símbolos de nossa gente, seus hábitos, seus fazeres, haveres e falares. A relevância de nossa produção musical necessita, ainda hoje, de uma reflexão crítica e teórica e de um trabalho historiográfico de fôlego que possam mapear, sistematizar, discutir e ler criticamente o seu vasto universo.

Por tudo isso, surgiu a idéia do Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, o único exclusivamente dedicado à música popular do Brasil, iniciado em 1995 pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), através do Departamento de Letras, e a Livraria Francisco Alves Editora, e tendo o apoio técnico da IES - Informática e Engenharia de Sistemas.

Em 1999, o projeto do Dicionário foi retomado pelo Ministério da Cultura através da Fundação Biblioteca Nacional. Em 2001, somou-se a todo este esforço a ajuda inestimável da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). No ano seguinte, a Brasil Telecom possibilitou a entrada do Dicionário no portal iBEST.

Cabe registrar a extraordinária valia, como fonte de pesquisa, que representou para todos os pesquisadores aqui envolvidos, a Enciclopédia da Música Brasileira (Erudita, Folclórica e Popular), trabalho pioneiro na área.

O Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira justifica-se não só pela possibilidade de tentar recuperar e consolidar a memória musical de nosso povo. Justifica-se, sobretudo, pela vontade de resgatar canções, nomes, períodos históricos e gêneros. Todos eles representam um marco em nossa História e símbolo de um imaginário social povoado de sons, versos, narrativas cotidianas e personagens que embalaram desde casos de amor até reivindicações políticas, quase sempre reinventando o dia-a-dia, traço essencial da maioria dos poetas da canção popular no Brasil.

Convém registrar que críticas assinadas por especialistas estão sendo acrescidas a alguns verbetes significativos para a história de nossa MPB.

Finalmente, faz-se necessário destacar que ainda dispomos de material significativo para análise e preparação e/ou aprimoramento de novos verbetes. Continuamos a receber de todo o Brasil e do exterior uma quantidade representativa de dados inéditos, entre informações novas, sugestões, retificações e adendos. Não se pode descartar todo este novíssimo material que chega diariamente à supervisão e coordenação do projeto, razão pela qual podemos afirmar que este é um trabalho que jamais terá um final, uma conclusão. Pesquisar a vastíssima e incessante produção musical popular brasileira representa uma tarefa de gerações. O Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, seja através de sua futura versão impressa ou através deste site, passa a ser o início de sistematização de um acervo material e imaginário de proporções gigantescas.

Link: http://www.dicionariompb.com.br/

quarta-feira, 17 de março de 2010

Meirelles e Sua Orquestra - Brazilian Beat Vol.2

Ritmo 2:09
Madureira Chorou 2:26
Nêga do Cabelo Duro 1:52
Praça Onze 2:56
Máscara Negra 2:31
A Banda 2:00
Marchinha do Grande Galo 2:39
Allah-La-O 1:53
Cidade Maravilhosa 1:48
Mas Que Nada 2:56
Garota de Ipanema 2:32
Desafinado 3:01
Link:http://lix.in/-6f8203
J.T. Meirelles Iniciou a carreira profissional aos 17 anos de idade, tocando saxofone no conjunto de João Donato. Em seguida, mudou-se para São Paulo (SP), onde atuou com o pianista Luís Loy.

Em 1962, gravou para o selo americano Battle, o álbum “João & His Bossa Kings – Cool samba”, acompanhado por Silvio Lopez (trompete), Antonio Oliveira (piano), Manoel Gusmão (contrabaixo), Jayme Storino (bateria) e Amauri Rodrigues (percussão).

De volta ao Rio de Janeiro, formou, em 1963, juntamente com Manuel Gusmão (baixo), Luiz Carlos Vinhas (piano), Dom Um Romão (bateria) e Pedro Paulo (baixo), o grupo instrumental Copa 5, com o qual se apresentou no Bottle's Bar do Beco das Garrafas (RJ), executando suas próprias composições. Nesse mesmo ano, escreveu o arranjo musical da gravação original de "Mas que nada", primeiro grande sucesso de Jorge Ben (hoje Jorge Benjor). O trabalho obteve grande repercussão e lhe valeu o convite, por parte do produtor musical Armando Pittigliani, da Companhia Brasileira de Discos (hoje Universal Music), para integrar o cast de artistas do selo Philips.

Em 1964, gravou, com o Copa 5,  o LP "O som", disco que viria a ser considerado um marco no estilo samba-jazz, assinando, também, os arranjos das faixas "Quintessência", "Solitude", "Blue bottle’s", "Nordeste", "Contemplação" e "Tânia", todas de sua autoria.

Lançou, em 1965, o LP "O novo som", com nova formação do Copa 5 integrada por Roberto Menescal (violão), Waltel Branco (guitarra), Edson Machado (bateria), Eumir Deodato (piano) e Manoel Gusmão (contrabaixo). No repertório, composições próprias como "Solo", "Serelepe" e a faixa-título, além de músicas de outros autores. Também nesse ano, integrou a Orquestra da TV Globo e a Big Band Jazz, e atuou como arranjador no Festival Internacional da Canção.

Ainda nos anos 1960, fez parte do conjunto Os Cobras, com o qual lançou o álbum “O LP” (1964), e do conjunto Os Gatos, com o qual lançou os LPs “Os Gatos” (1964) e “Aquele Som dos Gatos” (1966).

Apresentou-se, em 1966, no Festival de Jazz de Berlim (Alemanha), ao lado de Dom Salvador, Sérgio Barrozo, Rosinha de Valença e Edu Lobo, entre outros.

No ano seguinte, voltou a atuar como arranjador do Festival Internacional da Canção (TV Globo). Ainda em 1967, participou, com Osmar Milito, do show de inauguração do Canecão (RJ), vindo a trabalhar nessa casa de espetáculos durante todo esse ano.

Em 1969, transferiu-se para São Paulo, onde exerceu o cargo de diretor artístico da EMI-Odeon durante dois anos. Nessa capital, realizou várias apresentações com o Conjunto de Luís Loy.
Voltou para o Rio de Janeiro em 1971, retomando suas atividades na EMI-Odeon até 1975. Em seguida, viajou para o México, onde foi contratado para atuar com um grupo sueco, com o qual se transferiu para a Europa.

Durante 11 anos, trabalhou como instrumentista, maestro, arranjador e produtor musical da gravadora Odeon.

Viveu durante três anos no exterior (França. Suécia e Monte Carlo), integrando várias orquestras, como a do maestro Aimée Barelli.

Em 1976, apresentou-se durante quatro meses no Mikonos Jazz Club, como integrante do grupo Stress, juntamente com Márcio Montarroyos, Laércio de Freitas, Luizão Maia e Pascoal Meirelles.

De volta ao Brasil, ministrou, no Rio de Janeiro (RJ), um curso avançado de análise e improvisação musical, para os  instrumentistas Mauro Senise, Cacau, Raul Mascarenhas, Zé Nogueira e Nilson Matta, entre outros.

Em 1980, participou, como arranjador, do Festival da Canção da TV Tupi.
Dois anos depois, atuou no MPB Shell (TV Globo).

Ao longo de sua carreira, tocou com diversos grupos instrumentais como o Index, o Azymuth e os grupos de Hermeto Pascoal, Helvius Vilela, Antonio Adolfo, Aécio Flávio, Cláudio Guimarães, Guilherme Vergueiro e João Donato. Acompanhou, em shows e turnês, vários artistas, como Jorge Ben (hoje Jorge Benjor), Agostinho dos Santos, Sylvinha Telles, Edu Lobo, Rosinha de Valença, Maria Bethânia, Simone, Chico & Bethânia, Francis Hime, João Donato, Fafá de Belém, Miúcha e Roberto Carlos.

Como instrumentista, arranjador ou maestro, atuou com diversos artistas como João Donato, Luis Loy, Edison Machado, Jorge Ben (hoje Jorge Benjor), Agostinho dos Santos, Eumir Deodato, Flora Purim, Antonio Adolfo, Wagner Tiso, Egberto Gismonti, Leny Andrade, Os Cariocas, Fagner, Clara Nunes, Erasmo Carlos, Roberto Carlos, Emílio Santiago, Alcione, Maria Bethânia, Antonio Adolfo, Luiz Gonzaga Jr., Pery Ribeiro, Silvio César, Cláudia, Nara Leão, Gilberto Gil, Tito Madi, Ed Maciel & sua Orquestra, Gimmicks of Sweden, Wilson Simonal, Rosinha de Valença, Hermeto Pascoal, Luiz Carlos Vinhas, Rosa Maria, Sérgio Mendes & Sexteto Bossa Rio, Geraldo Vandré, Taiguara, Dóris Monteiro, Carmen Costa, Cláudio Guimarães, Chico Buarque, Gçuilherme Vergueiro, Fafá de Belém,  Pery Ribeiro, Geraldo Vandré e Lisa Ono, entre outros.

Como produtor musical, foi responsável por discos de Luiz Gonzaga Jr., Pery Ribeiro, Silvio César, Cláudia, Tito Madi, Ed Maciel & Sua Orquestra, Rosa Maria, Orquestra Tabajara de Severino Araújo, Sexteto Radamés Gnattali, Maurice Monthier & sua Orquestra, Los Tropicanos e Abílio Manoel.

Em 1999, participou do songbook de João Donato, dividindo com Ed Motta a faixa "Bananeira".
No ano seguinte, apresentou-se em duo com a pianista Délia Fischer, no bar do Hotel Novo Mundo, pelo "Projeto Sextas de jazz".

Em 2001, os LPs "O som" (1964) e “O novo som” (1965), remasterizados a partir de fitas originais. foram relançados em CD pela Dubas Música.

Gravou, em 2002, o CD "Samba Jazz!!", contendo as faixas "Pinta lá", "Beco do Gusmão", "Senzala", "Copa 5", "Mandinga", "Última página", "Não tem caô", "Sudeste", "Lembranças" e a música-título, todas de sua autoria.

Em 2003, fez show de lançamento do disco no Museu de Arte Moderna (RJ).

Lançou, em 2005, o CD "Esquema novo"

Foi professor de programação musical computadorizada, edição gráfica, impressão musical e arranjos midi, tendo tido entre seus alunos músicos como Aécio Flávio, Osmar Milito, Ely Arcoverde, Marko Rupe, Edson Lobo e Adriano Giffoni, entre outros.

Faleceu no dia 4 de Junho de 2008. 

segunda-feira, 15 de março de 2010

VA - Funk Spectrum (Real Funk For Real People) - 1999


Voltando a postar no blog depois de algum tempo de inatividade por total falta de tempo.
Essa compilação me chamou a atenção pelo nome e pela capa. Uma olhada na tracklist também pode ajudar a entender do que se trata, mas também não foi o caso aqui; é groove raro e totalmente desconhecido. Mas o fato de de ser compilada pelo DJ Shadow, lastreado por ótimos lançamentos ao longo da carreira e de recuperação de ótimos break beats esquecidos, me fez arriscar e valeu muito a pena. Arrisque você também e baixe agora Funk Spectrum!
Rare funk compiled by Josh Davis (DJ Shadow) and Keb Darge
Tracklist:
01.The Masters - Party Time
02.The U.S. - Lets Do It Today (Procrastination)
03.Deep Heat - Do It Again
04.4th Coming - The Dead Dont Die Alive-Part 1
05.Milly & Silly - Getting Down For Xmas
06.Communicators & Black Experience Band - The Road
07.The Soul Seven - Mr Chicken Shit
08.Reginald Milton & The Soul Jets - Clap Your Hands
09.The RDM Band - Butter That Popcorn
10.Mr Clean & The Soul Inc - Whats Going On
11.Mr Magic - Can't Stop Now
12.Lou Pride - It's A Man's World
13.The Roadrunners - Every Man For Himself
14.Ricky Calloway - Tell Me
15.Fabulous Originals - It Ain't Fun But It's Fun
16.Second Amendment Band - Backtalk
17.The Chefs - Mr Machine
18.Joseph Henry - Who's The King
19.Earl Lett - We Oughta Get Together
20.Sandi & Matues - The World